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“…Viajar é a verdadeira grande paixão da minha vida. Sou leal e constante em meu amor pelas viagens,
de um modo como nem sempre fui leal e constante em relação às minhas outras paixões... Eu as adoro. Porque elas são minhas. Porque são exatamente a minha cara…”

(trecho do livro "Comer, Rezar, Amar")

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segunda-feira, 24 de março de 2014

Camboja: Siem Reap e a volta ao passado!

Siem Reap, Camboja

Siem Reap consegue ainda ser mais barata que o Vietnã!!! Para se ter uma ótima refeição, em um restaurante bacana da Pub Street (rua famosa na cidade) você paga somente US$5; bebida alcoólica US$2; foot massage de 30 minutos US$4; body massage US$8; Tuk Tuk (meio de transporte local, que é como se fosse uma carroça em cima de uma moto), em torno de US$2.
A religião predominante é o Budismo e o idioma oficial é o khmer. Porém, pelo menos em Siem Reap, as pessoas falam mais inglês do que no Vietnã.

Siem Reap é uma cidade pequena, bem turística. A sensação que eu tenho é que foi construída para atender a este propósito mesmo. Ela possui uma região central, repleta de bares e restaurantes, e um night market (onde se compra de tudo bem barato: óculos e relógios falsificados, perfumes e roupas), que tem como rua principal a Pub Street. Tem bastante pernilongo, portanto, não saia sem repelente, senão se arrependerá profundamente, rsrs.  Apesar do turismo bombar na cidade (principalmente à noite), as atrações principais da região são os templos e ruínas das antigas civilizações de Angkor.

Angkor, que significa “capital”, é uma região que foi dominada pelo império Khmer entre os séculos IX e XIII e hoje, com mais de mil ruínas espalhadas pela floresta, é considerada Patrimônio Mundial da UNESCO. Começou como palco do Hinduísmo e depois se consagrou no Budismo. Vale conferir, com certeza, os três maiores e principais templos: 

- Angkor Wat, o maior monumento religioso do mundo (tem que assistir o sunrise lá!!!);
- Bayon Temple (em Angkor Thom) e suas 261 enigmáticas faces direcionadas para a floresta;
- Taphrom Temple ou Tomb Raider temple (do filme da Angeline Jolie), no qual a natureza e suas árvores se espalham entre as ruínas.

Para saber mais sobre Siem Reap, Camboja, leia:

Boa viagem!

Re Assunção, brasileira de Belo Horizonte, cidadã paulista há 4 anos e de malas prontas rumo à minha nova moradia: Cingapura!!!

Camboja: Como chegar e Visto

Voamos de Hanoi, Vietnã para Siem Reap, Camboja, pela companhia Fly Vietnam e pagamos US$273 na passagem (+ ou – 1:30hs de vôo). Companhia aérea bem tranquila.

O aeroporto de Siem Reap (Siem Reap International Airport) é pequeno, mas bem organizado e com design bastante local, uma gracinha! Primeira coisa a se fazer ao desembarcar é tirar o visto.

VISTO PARA CAMBOJA:
Você tira diretamente no aeroporto e é bem tranquilo. Só precisa levar foto 4x6 e pagar US$20.

ATENÇÃO: Se for ficar em Siem Reap não precisa trocar dinheiro para moeda local, pois tudo se paga com dólar americano e recebe também troco em dólar. De qualquer maneira, para que saiba, a moeda do país é o Riel (KHR), que equivale: US$1 = 4.000 KHR.

Para saber mais sobre Siem Reap, Camboja, leia:

Boa viagem!


Re Assunção, brasileira de Belo Horizonte, cidadã paulista há 4 anos e de malas prontas rumo à minha nova moradia: Cingapura!!!

Camboja: Onde se hospedar, quanto tempo ficar e o que fazer

Pegamos táxi dentro do aeroporto, onde você já paga um valor fixo (10US$), bem tranquilo e seguro. Hospedamos-nos no hotel Lotus Lodge, que fica mais afastado do centro, mas que mesmo assim dá uns 5min de Tuk Tuk. O quarto é bem grande, com ventilador e ar condicionado. Os atendentes são ótimos, falam inglês (o dono é canadense), e estão dispostos a ajudar. Tem free pick up do aeroporto e tuk tuk de graça para o centro. Apesar destes benefícios, tenho dúvidas se recomendo. É um hotel ok somente. Acho que vale à pena arriscarem outro. Pagamos US$15 pela diária.

Em Siem Reap, vale conferir, com certeza, os três maiores e principais templos, além de passear pelo centro da cidade: 
- Angkor Wat, o maior monumento religioso do mundo (tem que assistir o sunrise lá!!!);
- Bayon Temple (em Angkor Thom) e suas 261 enigmáticas faces direcionadas para a floresta;
- Taphrom Temple ou Tomb Raider temple (do filme da Angeline Jolie), no qual a natureza e suas árvores se espalham entre as ruínas.
 
Ficamos dois dias na cidade, mas recomendo pelo menos três.

DIA 1:

Chegamos à Siem Reap por volta das 17hs. Deixamos as coisas no hotel e já fomos bater perna no centro da cidade, onde funciona o night market das 18hs às 24:30hs. Jantamos na Pub Street, no restaurante Cambodia BBQ. Bem gostoso! E já nos viciamos em um prato local: Amok, que é uma sopa de frango ou peixe, com de leite coco e molho de limão. Deliciosa!!! Tem que experimentar!  Depois fizemos foot massage por US$4 (que na verdade é mais massagem na batata da perna do que no pé, rsrs).

Pub Street, Siem Reap, Camboja


Prato local: Amok, delicioso!!! Siem Reap, Camboja


Fishing massage, Siem Reap Camboja







DIA 2:

Neste dia madrugamos para ir para Angkor e começar o dia assistindo ao lindo nascer do sol entre as grandes ruínas do Camboja!
Fechamos o pacote com o próprio hotel, que nos dava direito a um motorista de Tuk Tuk + guia + sunrise (sim, você paga mais para ver o nascer do sol). De qualquer maneira, tudo isto deu um total de US$50, para o motorista e guia ficarem com a gente o dia todo!!!! (US$15 Tuk Tuk +US$30 guia + US$5 sunrise).
 
O motorista do Tuk Tuk e o guia Remy nos pegaram no hotel às 4:45hs da manhã. Gastamos uns 30 minutos ate a região dos templos, pois paramos para comprar o ingresso (US$20). Estava bem friozinho na estradinha, portanto, se forem nesta época (inverno asiático), vale a pena levar um casaquinho.
 
ATENÇÃO: Para entrar nos templos, (principalmente na torre mais alta do Angkor Wat), não pode estar vestido de short, saia e nem mostrar o colo. Portanto, aconselho a ir de calça (pois geralmente os tours se começam por este templo) e leve um short na mochila para usar depois, pois fica muuuuito quente. DICA: a melhor coisa que comprei nesta viagem foi a calça tailandesa (foto abaixo). Paguei R$15 e é bastante fresca e extremamente confortável! 

Calça tailandesa: R$10 de muito conforto!
Siem Reap, Camboja


Sunrise - Angkor Wat Temple, Camboja #nofilter


Sunrise - Angkor Wat Temple, Camboja #nofilter


Sunrise no pátio de Angkor Wat, Camboja


Angkor Wat, Camboja


deus Vishnu, Angkor Wat, Camboja


Monge no flagra! Angkor Wat, Camboja


Grande muro do primeiro recinto, Angkor Wat, Camboja


Eu nas escadas de acesso ao primeiro recinto, 
Angkor Wat, Camboja


Vista do 3° e último recinto ou como dizem,
vista das montanhas dos deuses,
Angkor Wat, Camboja


2.000 Apsarás (dançarinas celestiais)
esculpidas nas paredes do templo,
Angkor Wat, Camboja

De Angkor Wat, pegamos o Tuk Tuk e fomos para a cidade de Angkor Thom, onde se localiza o Templo BAYON. Diferente de Angkor Wat, Bayon foi criado para consagrar o Budismo que se encontra explícito nas 261 enigmáticas faces do Buda da Compaixão (Avalokitesvara), que estão espalhadas nas 54 torres do templo. Foi maravilhoso vivenciar esta arquitetura perfeita e o clima de mistério e cultura presente lá. Ficamos em torno de 2hs.

Entrada oficial da cidade
de Angkor Thom, Camboja



Alinhamento das faces sorridentes
do Buda Avalokitesvara, Bayon Temple,
Angkor Thom, Camboja



Beijinho carinhoso
Bayon Temple, Angkor Thom, Camboja



Bayon Temple, Angkor Thom, Camboja



História esculpida nas paredes
do Bayon Temple, Angkor Thom, Camboja

Depois, o guia Remy nos levou em outros templos menores nesta mesma cidade e que nem estava no nosso roteiro: Tep Pranam; Baphuon Temple (representação de uma pirâmide); Terrace of Elephants (usado para cerimônias públicas do Rei); 



Tuk Tuks estacionados
em Angkor Thom, Camboja



Budistas no Tep Pranam, Angkor Thom, Camboja



Baphuon Temple, Angkor Thom, Camboja



Cambojanos brincando e
pedindo dinheiro aos turistas,
Angkor Thom, Camboja



Cambojanos nadando em uma
das piscinas de Angkor Thom, Camboja



Terrace of Elephants, Angkor Thom, Camboja


E por último, fomos ao templo Ta Phrom , que foi palco do filme Lara Croft: Tomb Raider (2001), com Angeline Jolie. Diferente dos outros templos de Angkok, Ta Phrom foi engolido pela floresta, tendo árvores e suas grandes raizes se misturando as ruínas, o que torna a visita ao tempo algo único e espetacular!  Ficamos pelos menos 1h. 


Tomb Raider’s Tree, da cena
do filme Lara Croft - Ta Phrom, Camboja



Raíz de árvore que se mistura
com o templo Ta Phrom, Camboja



Artista em meio às ruínas, Ta Phrom, Camboja



Pelo corredor de Ta Phrom, Camboja



Monges entre as ruínas de Ta Phrom, Camboja



Pequeno monge posando para mim,
Ta Phrom, Camboja


De Siem Reap, Camboja, voamos para Chian Mai, Tailândia.

Para saber mais sobre Siem Reap, Camboja, leia:

Boa viagem!

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domingo, 23 de março de 2014

Tailândia: Bangkok e “Se beber não case ”

Floating Market em Bangkok, Tailândia
 
Bangkok é a capital da Tailândia e a cidade mais populosa do país, com 8 milhões de habitantes. É grande, moderna e bem ocidentalizada, ficando famosa também por ser palco do filme "Hangover Part II" (Se beber não case II - 2011).
 
A moeda oficial do país é o Baht Tailandês (THB), a qual 1US$ = a 32THB. Pode se dizer que é uma cidade barata, seguindo a linha de Chiang Mai. Para se ter uma ideia, você consegue pagar 210 THB (7US$) por uma ótima refeição.
Bangkok tem uma grande estrutura de transporte (amamos o skytrain) e táxi é beeeem barato. Tem que ter bastante paciência para pegar táxi ou Tuk Tuks, pois muitos não aceitam rodar com taxímetro ou levar a lugares longe (difícil de acreditar, né?). Na maioria das vezes só conseguimos um táxi na terceira tentativa de negociação. Não confie muito nas informações dadas por eles (exemplos nos posts abaixo). Apesar disto, é uma cidade que tem de tudo e bem gostosa para passear dentro do contexto asiático.
As principais atrações da cidade são o famoso Chatuchak Market; os lindos templos Budistas; o diferente Floating Market; a vida noturna da Khaosan Road and Patpons; os bares rooftops; os grandes shoppings; entre outros.
Para saber mais sobre Bangkok, Tailândia, leia:

Boa viagem!

Re Assunção, brasileira de Belo Horizonte, cidadã paulista há 4 anos e de malas prontas rumo à minha nova moradia: Cingapura!!!

Tailândia: como chegar à Bangkok

Chegamos a Bangkok, partindo da ilha de Koh Phangan, no litoral leste do país. Compramos pela internet um esquema muuuuito bom de transporte, oferecido pela Cia aérea Air Asia. Pagamos 70US$ por todo um pacote: Ferry de Koh Phangan, Thong Sala Pier (2:30hs) + ônibus de Donsak Pier até o aeroporto Nakhon Si Thammarat  Airport(1:30hs) + vôo até Bangkok, Don Mueang International Airport (1:30hs).

ATENÇÃO, FEBRE AMARELA:Tailândia não exige visto para brasileiros que vão como turistas, mas solicita um certificado de vacinação para pessoas que estejam vindo de alguns países onde a Febre Amarela é considerada endêmica. Como o Brasil está neste grupo, você tem que levar o Certificado Internacional de Vacinação (constando imunização contra Febre Amarela realizada nos últimos 10 anos) junto com seus documentos.
Você pode receber a vacina gratuitamentenos postos de saúde de qualquer cidade do Brasil e o ideal é que o faça pelo menos 10 dias antes de viajar.


Tailândia: onde se hospedar, quanto tempo ficar e o que fazer em Bangkok

 
Ficamos hospedadas no hotel Heritage, na Soi Narathivas 3, em Silom. A localização é fantástica, pois além de estar do lado do metrô (Silom Road), é uma região de bastante comércio.

O quarto do hotel é ótimo, mas o serviço do staff deixou muito a desejar. Os atendentes praticamente não falavam inglês e eram incapazes de chamar um simples taxi. Além de ficarem tentando nos passar a perna nos passeios. Um  exemplo real foi quando um deles quis nos cobrar para entrar no Sky Bar (bar do filme “Se beber não case”) que não cobra para entrar. Além disto, o café da manhã era bem ruim para este nível de hotel. Com certeza não recomendo este hotel, mas recomendamos muuuito ficar nesta mesma região da cidade.

Ficamos quatro dias na cidade e recomendo pelo menos isto, para fazer tudo o que fizemos: Chatuchak Market  + templos + Sky bar + Floating Market + Khaosan Road...

DIA 1:
 
Chegamos à cidade por volta das 21hs de sábado. Fizemos check in e caímos mortas de cansaço na cama. Acordamos cedo para ir ao famoso Chatuchak Market, mercado local que abre somente nos fins de semana, das 6hs às 18hs horas. É o maior mercado da Tailândia e um dos maiores do mundo!!! AMAMOS! São mais de 8.000 barraquinhas com tudo que você puder imaginar e mais um pouco: roupas, comida, animais, utensílios para casa... Fica localizado no norte de Bangkok bem ao lado da estação Kamphaengpecth (metrô) e Chatuchak Station Suan de Skytrain. Super acessível para ir de skytrain, tuk-tuk, táxi ou simplesmente pegar um ônibus.  
 
Fomos de Skytrain. Importante ter moedas para comprar o ticket. O valor cobrado é por trecho final. Portanto, se não tem certeza qual será sua volta, não compre. Pagamos em média uns 40 THB por viagem.
Foi o lugar que mais experimentamos a comida local de carrinho: spring role, suco de romã(delicioso), frutas, cupcake de seafood, frango frito, sorvete de côco, batata frita com casca.


Delicioso suco de romã, no
Chatuchak Market, Bangkok, Tailândia




O churrasquinho aqui é outro, rsrs.
Baratinhas e outros appetizers no
Chatuchak Market, Bangkok, Tailândia

 
Aprendendo a dançar música tailandesa!
Chatuchak Market, Bangkok, Tailândia

 
Quem é mais fofo!? Chatuchak Market, Bangkok, Tailândia

 
Lulinhas: Chatuchak Market, Bangkok, Tailândia

 
Ovo de codorna no Chatuchak Market,
Bangkok, Tailândia


Peixinhos no Chatuchak Market, Bangkok, Tailândia

 
Chatuchak Market, Bangkok, Tailândia

 

Do  Chatuchak Market voltamos para o hotel e nos arrumamos para o Sky Bar, famoso por ter sido palco do filme Hangover II (2011). Falaram para fazermos reserva pelo site do Bar, pois poderiamos não conseguir entrar. Bom, acabamos nao fazendo e decidimos arriscar. Chegamos umas 20:30hs (táxi do hotel deu 10 minutos e 60THB) e entramos direto!!!!

O hotel é lindo (Lebua Hotels) e o bar também. Logo na entrada tem uma banda de jazz que por grande coincidência, estava tocando Ipanema's girl. O lugar é muito bonito e é um dos maiores rooftop do mundo (63° andar). Não pagamos nada para entrar, mas lá dentro um drink é pelo menos 20US$. Se quiser, você pode jantar no Restaurante Sirocoo. Ficamos mais ou menos 1 horinha lá e fomos para a Survhim Road ( rua de barzinhos e baladas). Queríamos muito ir ao Bed Club (balada indicada por uma amiga e por vários sites, mas infelizmente fechou). Fomos parar na balada Eleven, nesta rua. Era umas 22hs de domingo e estava bem vazio. Nos falaram que a confusão acontece mais sexta e sábado. Bom, como não pagamos para entar, saímos e entramos em um bar irlandês desta rua. Bem gostosinho para um drink e um appetizer.


 
Sky Bar, palco do filme Hangover II
Bangkok, Tailândia

DIA 2:

No dia seguinte fomos aos templos Grand Palace e Wat Phra Kaeo (Wat Pho), localizados no distrito de Phra Nakhon, mais famosos respectivamente pela sua grandiosidade e buda esmeralda; e buda reclinado. Abrem das 8:30hs às 15:30. Fomos de metrô até a estação onde se pega o Express Boat no Rio Chao Phraya (O Rio dos Reis), que corta Bangkok e é um importante meio de transporte da cidade. Pagamos 40 THB pelo ticket (preço de transporte público). É bem legal o passeio, pois você consegue ver a cidade de um ângulo diferente e reparar o contraste entre a parte histórica e os arranha céus. 

Rio Chao Phraya, que é utilizado por
transporte público – Bangkok, Tailândia


Chegamos aos templos umas 10hs (bom horário). ATENÇÃO: Para entrar nos templos tem que estar de calça ou saia comprida e camisa que tampe os ombros. Se não estiver vestido assim, dá para alugar roupa lá (você deixa 200THB e depois pega de volta). Minha recomendação é ja ir pronto para evitar filas.
 
O primeiro templo, o Wat Pho é bem legal e confesso que me surpreendi com o buda reclinado, pois ele é gigaaaante. Pagamos 150 THB para entrar, que nos dava direito a uma água. Ficamos 1h lá.
De lá dá para ir a pé para o Grand Palace (10m caminhando). Pagamos 500THB para entrar e ficamos 1h e meia. É beeeem lindo!!!

Templo Buda Esmeralda, Wat Pho, Bangkok, Tailândia

Templo de Wat Pho, Bangkok, Tailândia

Templo de Wat Pho, Bangkok, Tailândia

Templo de Wat Pho, Bangkok, Tailândia

Buda Reclinado, Templo de Wat Pho,
Bangkok, Tailândia

Buda Reclinado, Templo de Wat Pho,
Bangkok, Tailândia

Turistas coloridas no Grand Palace,
Bangkok, Tailândia

Templo Grand Palace, Bangkok, Tailândia

Templo Grand Palace, Bangkok, Tailândia

Templo Grand Palace, Bangkok, Tailândia

Templo Grand Palace, Bangkok, Tailândia

Templo Grand Palace, Bangkok, Tailândia

Templo Grand Palace, Bangkok, Tailândia


De lá fomos conhecer os grandes e tão famosos shoppings. Começamos pelo Paladium por ser um shopping diferente, onde se tem barraquinhas e não lojas. As roupas são bem bonitinhas, mas para corpos asiáticos (magrinhas e pequenas). Vale a pena conhecer. A praça de alimentação vende típica comida asiática e tailandesa.

Um parênteses: as manifestacoes políticas. Todas as ruas dos shoppings que estavam perto do Victoria Monumentom estavam fechadas e carros não passavam. Portanto, tivemos que entrar e andar em meio às barracas de acampamento e comércio, e até revistadas fomos. Os comerciantes aproveitaram a oportunidade para vender de tudo. A situação estava pacífica, mas confesso que nos arriscamos um pouquinho. Bom, de lá voltamos para o hotel pois já eram 20hs e precisávamos arrumar um taxi fora daquelas ruas fechadas.


Manifestações na rua de Bangkok, Tailândia

 
Manifestações na rua de Bangkok, Tailândia

 
Manifestações na rua de Bangkok, Tailândia

 
Manifestações na rua de Bangkok, Tailândia


DIA 3:


No dia seguinte batemos perna na região do hotel (Silom) e como era a última cidade da nossa viagem, aproveitamos para conhecer um supermercado e uma drogaria (beauty shop). Tinha o supermercado Foodland (bem local) onde compramos cervejas locais, cafés, cheaps e chás. E o beauty shop gigante era a Boots, que valeu muito a pena para protetor solar e cremes.

De lá pegamos um táxi e fomos para China Town (100THB). Beeeem grande e com todas as bugingangas chinesas (roupa, sapato, ímãs ...). Não recomendo tanto.

De lá fomos para a Khaosan road! Ótima!! É uma rua de feira e barzinhos. Chegamos por volta das 16hs (almoçamos Pad Thai, claro!) e fizemos nossas últimas comprinhas. Lá relizamos a eleita melhor massagem da viagem!!!! Por 300 THB, 1hs de Thai Oil Massage. Lugar bom, escurinho, limpinho,  e até lavam nossos pés antes de começar!!!  Ate dormir nesta eu dormi, rsrs. O nome do lugar é Plan's (108/15-16).
Depois da massagem, por ser nossa última noite, fomos comemorar no bar/restaurante My Darling. A rua começa a ficar mais cheia lá pelas 19hs e  os visitantes são mais gringos. Super recomendamos!!!
A famosa Khao San Road, Bangkok, Tailândia

Linguagem Universal - Khao San Road, Bangkok, Tailândia

Luminárias lindas na A famosa Khao San Road, Bangkok, Tailândia


Eu e Jú nos despedindo da Ásia
e agradecendo a incrível viagem!!!
Khao San Road, Bangkok, Tailândia


Nascer do sol em Bangkok, Tailândia


DIA 4:

No dia seguinte fomos ao Floating Market. Fechamos o pacote em um hotel perto do nosso e pagamos 700THB depois de negociar o preço inicial de 950THB. Nos pegaram no hotel às 7hs da manhã. Fizemos nossa primeira parada 1hs:30 depois em um lugar com banheiro e para quem quisesse andar de elefante (pessimo: ficavam acorrentados). Mais 30 minutos chegamos ao Floating  Market que é uma cidadezinha construída em cima do rio. É ok de conhecer, nada demais.

Ficamos 1:30h lá e pagamos mais 150THB para andar de barco dentro do mercado.
Na volta a van parou num lugar de snake show (250THB para entrar). Chegamos ao hotel às 14hs, como combinado.


Pelos rios de Bangkok, Tailândia

Pelos rios de Bangkok, Tailândia

Floating Market, Bangkok, Tailândia

Floating Market, Bangkok, Tailândia

Para saber mais sobre Bangkok, Tailândia, leia:
 

Boa viagem!


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